10 dúvidas sobre o ronco respondidas por especialistas

Tem dúvidas sobre o Ronco? Suas respostas estão aqui, vem ver! 🔎
10 dúvidas sobre o ronco respondidas por especialistas

Ronco é um assunto que pode gerar bastante dúvida e até ser considerado um "tabu", mas não para nós da Roncolliv - afinal desse assunto a gente entende.  

Sabendo que as informações espalhadas pela internet são muitas e que nem sempre encontrar uma fonte confiável é uma tarefa fácil, selecionamos 10 perguntas sobre o ronco que mais geram dúvidas e fomos falar com o time de especialistas Roncolliv

Descubra, de uma vez por todas, tudo sobre o ronco!

TUDO SOBRE O RONCO: 10 DÚVIDAS RESPONDIDAS POR ESPECIALISTA

1. O que é o ronco? É uma doença?

O ronco é um distúrbio do sono relativamente comum que apresenta como definição: um som estridente criado por vibrações dos tecidos da faringe durante a passagem do ar durante o sono.

2. Quais fatores causam o ronco?

São fatores de risco para o ronco:

  • Obesidade;
  • Deposição de gordura no pescoço em indivíduos não-obesos;
  • Consumo de bebida alcoólica;
  • Uso de sedativos e/ou relaxantes musculares;
  • Tabagismo;
  • Problemas hormonais;
  • Alterações estruturais na via aérea superior, por exemplo, obstrução nasal, rinite alérgica e asma.
3. Idosos roncam mais que pessoas jovens?

Estudos epidemiológicos confirmam que o ronco é mais comum em homens devido às diferenças anatômicas na região laringofaríngea e pela deposição de gordura corporal. E ocorre em mais de 20% dos indivíduos adultos e 50% acima de 60 anos.

4. Mulheres na menopausa roncam mais?

Na menopausa ocorrem alterações hormonais, sendo este um fator de risco relacionado ao ronco. 

Nesta fase da vida, também ocorrem outros distúrbios do sono que também podem se correlacionar ao ronco, por exemplo, apneia obstrutiva (pausa respiratória durante o sono devido o enfraquecimento do tônus muscular das vias aéreas, dificultando a passagem do ar pela garganta). 

5. Dormir de barriga para cima faz roncar?

A posição durante o sono também pode exacerbar essa condição – principalmente decúbito dorsal (barriga para cima), pois a musculatura faríngea e a língua podem colapsar contra a parede posterior da faringe devido à perda de tensão deste tecido faríngeo, dificultando a passagem do ar.

6. A má alimentação e a genética fazem a pessoa roncar?

Alimentação noturna excessiva de leite e derivados, além de alimentos gordurosos, pode aumentar o risco de ronco, pois estimulam a formação de muco nas vias aéreas e podem atrapalhar a respiração. 

Assim como a ingestão de álcool à noite que relaxa a musculatura, inclusive a da garganta, e aumenta o risco de ronco.

Com relação à genética, vários estudos têm sido realizados para identificar os genes específicos que podem estar associados ao ronco. Embora ainda não exista um gene específico identificado, acredita-se que múltiplos genes estejam envolvidos na predisposição. Esses genes podem influenciar a estrutura das vias aéreas, a resposta dos músculos da garganta ao relaxamento e interferir na passagem do ar.

7. Após termos filhos roncamos mais?

Nenhum estudo correlaciona a maternidade/paternidade com o ronco, entretanto, a rotina dedicada aos filhos, pode gerar cansaço e este pode aumentar o ronco, justamente pelo fato de provocar um relaxamento maior da musculatura das vias aéreas superiores durante o sono.

8. Dormir de boca aberta faz a pessoa roncar? 

Sim, pois a boca aberta e a posição da língua proporcionam maior vibração dos tecidos durante a passagem do ar, com consequência a ocorrência do ruído do ronco.

9. A altura do travesseiro faz diferença para quem ronca? Qual a altura ideal para não roncar?

Não é recomendada uma altura específica para o travesseiro. Algumas pesquisas orientam como ideal a posição correta ou mais confortável que alinha o corpo e o pescoço, mantendo na linha horizontal do resto do corpo, o que favorece a abertura da passagem do ar e que pode amenizar a ocorrência do ronco. 

10. Roncar é sinal de que a pessoa está em sono profundo?

Não. Embora o relaxamento da musculatura faríngea seja elevado ao máximo durante o sono REM (Rapid Eye Movement), e é nessa fase do sono que mais frequentemente ocorre o ronco, não podemos desconsiderar que ele é um fenômeno acústico e está associado ao estreitamento e aumento da resistência das vias aéreas superiores e colapsibilidade faríngea. 

Essa condição pode variar de leve a muito grave, podendo ou não, causar a interrupção do sono associado a despertares transitórios do sono.

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