Roncar é normal? 1 a cada 3 pessoas da população brasileira ronca!

Pode até ser normal, mas não precisa fazer parte da sua rotina... 👀
Roncar é normal? 1 a cada 3 pessoas da população brasileira ronca!

Se você chegou aqui, pensando que é um caso isolado, saiba que não está só. Aproximadamente um terço da população brasileira ronca. Ou seja, é mais normal do que se imagina.

Segundo a Associação Brasileira do Sono, 33% da população adulta tem apneia do sono, isso significa que, 1 a cada 3 pessoas, roncam. Afinal, quem tem apneia ronca, mas quem ronca, não necessariamente tem apneia.

Além disso, no Brasil, a fila de espera para realizar o exame de polissonografia — para diagnóstico de distúrbios do sono, como o ronco — chega a cumular 12 mil pessoas. A boa notícia é ele que pode ser feito gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), porém, existem apenas 100 centros capacitados para tal em todo o país, de acordo com dados da reportagem feita pelo G1 (Globo). 

Confira o post e saiba tudo sobre o ronco.

O QUE É O RONCO?

Muitas pessoas pensam que o ronco é simplesmente um “problema respiratório” e, em muitos casos, o consideram um indicador de descanso profundo. Porém, o ronco, quando momentâneo, é considerado normal, mas pode ser sinal de algo mais grave, como a Apneia Obstrutiva do Sono (AOS). 

Resumindo, o ronco é um ruído provocado pelo estreitamento da musculatura da faringe, ou obstrução das vias aéreas superiores durante o sono.

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POR QUE RONCAMOS?

O estreitamento da faringe é causado pelo relaxamento muscular que o corpo sente durante o sono e que, na prática, impede a passagem do ar. Isso faz com que o palato, paredes da faringe e base da língua vibrem, gerando o ruído do ronco.

CONHEÇA OS TIPOS DE RONCO

Existe uma ideia de que o ronco é sinal de sono profundo e satisfação. “Nossa, essa pessoa deve estar dormindo profundamente”. 

Mas o que acontece, na maioria das vezes, é o contrário. Quem ronca sofre diversas consequências, como noites mal dormidas, fadiga diurna, dores de cabeça, e até mesmo constrangimento na vida íntima. 

Como te contamos antes, o ronco pode ser provocado por dois fatores, descubra a diferença entre eles e identifique:

  • Vias aéreas estreitadas (parcialmente fechada) = Ronco
  • Vias aéreas fechadas = Apneia do Sono

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O QUE É APNEIA OBSTRUTIVA DO SONO?

A Apneia Obstrutiva do Sono (AOS), é uma doença crônica, caracterizada pela obstrução das vias aéreas ao nível da garganta durante o sono, que leva a uma parada na respiração. 

Segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), 30% da população adulta mundial tem Apneia Obstrutiva do Sono, e é considerada comum. Além disso, está associada ao aumento do risco de hipertensão, insuficiência e arritmia cardíacas, derrame e diabetes.

Entre os principais sintomas da apneia estão ronco e sonolência diurna, porém nem todo mundo que tem apneia necessariamente ronca. Por isso, é recomendado buscar sempre um diagnóstico médico. 

COMO O RONCO AFETA A QUALIDADE DE VIDA? QUAIS OS EFEITOS COLATERAIS?

O ronco impede que o corpo receba a quantidade certa de oxigênio que precisa para realizar suas funções vitais, o que pode causar sonolência durante o dia, sono não reparador, dificuldade de concentração, diminuição de raciocínio lógico, fadiga, dor de cabeça, entre outras complicações, como também o constrangimento. 

Entre os constrangimentos mais comuns estão o incomodo na vida a dois e vergonha de realizar viagens em família ou a trabalho. 

As pessoas mais suscetíveis ao ronco são as que apresentam sobrepeso, dificuldades respiratórias (rinite, sinusite, desvio de septo nasal, adenoides e amígdalas grandes, dentre outras), refluxo gastroesofágico, fumantes, e com problemas na arcada dentária.

Além disso, consumir bebidas alcoólicas e dormir com a barriga para cima podem provocar o ronco até em quem não ronca normalmente. 

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COMO SABER SE ESTOU RONCANDO?

Em um primeiro momento, a maneira mais prática ainda é perguntar a alguém que dorme com você. Também existem aplicativos que monitoram a sua noite de sono e ajudam a detectar os ruídos que você emite ao dormir. 

Ao descobrir que você ronca, o segundo passo é procurar um profissional de saúde para realizar o devido diagnóstico e assim, buscar o tratamento adequado.

Enquanto isso, confira algumas dicas para prevenir o ronco: 
  • Prefira dormir de lado, com colchão e travesseiro adequados;
  • Pratique exercícios e tenha uma boa alimentação;
  • Evite tabagismo e consumo de bebidas alcoólicas;
  • Cuide da saúde de forma geral.

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CONCLUSÃO

Sim, o ronco é considerado algo normal. Porém, pode ser indicativo de doenças mais sérias, como Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS). 

Além disso, o alto ruído pode ser constrangedor numa vida a dois, em viagens de trabalho, entre outras situações rotineiras. Por isso, é importante procurar ajuda de um profissional e encontrar a melhor solução para você.

E VOCÊ JÁ SABIA QUE TANTAS PESSOAS RONCAVAM NO BRASIL? CONTA PRA GENTE NOS COMENTÁRIOS!
FONTE: Matéria do G1 | Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM)